Você já pensou sobre a importância de fazer a manutenção de freios no seu veículo? O sistema de frenagem é o componente principal para evitar acidentes e garantir sobretudo a segurança de condutor e passageiros.
Ainda assim, há motoristas que ignoram os sinais do carro ou da moto em caso de problemas.
Além disso, existe outra parcela de pessoas que fazem a manutenção emergencial, mas esquecem a preventiva.
Para explicar melhor o cenário e mostrar por quais motivos ficar atento, neste post vamos explicar melhor sobre os freios e seus componentes. Confira!
Por que fazer a manutenção de freios?
Todo automóvel conta com um sistema de frenagem. Os mais recentes têm o modelo ABS, que é mais seguro.
Ainda existem outros modelos, que asseguram sobretudo uma locomoção segura e tranquila. Nas motos, por exemplo, os mais comuns são os freios a tambor e a disco.
Os primeiros são menos eficientes e encontrados em motos de baixa cilindrada. Por terem menos capacidade de dissipar calor, requerem manutenção constante.
É importante entender que, quanto mais complexo for o sistema devido à tecnologia, mais deve ser realizada manutenção preventiva, especialmente porque o número de componentes é maior.
Assim, com a identificação antecipada do problema, é mais fácil resolvê-lo. De toda forma, é essencial atentar ao desgaste do sistema de freios, que é natural.
Quando fazer a manutenção de freios preventiva?
O melhor é consultar o manual do fabricante para verificar a recomendação. Cada um deles tem uma informação específica, porque o modelo do carro tem componentes diferentes no sistema de freios. Entre os principais estão:
- pedal;
- servo freio (hidrovácuo);
- fluido de freio;
- cilindro mestre;
- mangueiras e canos;
- pastilhas de freios e lonas;
- discos de freio e tambores.
Cada um deles tem um tipo diferente de desgaste. A partir disso, é preciso fazer reparos específicos ou até a substituição de peças.
É importante saber que, de modo geral, a manutenção precisa ser feita a cada 10 mil km.
Ainda assim, vale a pena consultar o manual. Mais que isso, é preciso atentar aos sinais do veículo. Caso perceba alguma alteração, é melhor passar no mecânico da sua confiança para fazer uma avaliação.
Lembre-se de que a pastilha e o disco de freio merecem passar por uma atenção especial. Faça revisões periódicas do automóvel e fique sempre de olho nessas peças.
Como identificar problemas no sistema de frenagem?
O automóvel mostra vários sinais de que os freios e outros componentes estão com problemas. Veja quais são os mais comuns!
Trepidação no volante
O volante tremendo indica problemas no carro. Uma das possibilidades é o disco de freio empenado.
Barulho de ferro
O barulho de ferro batendo nas frenagens indica a necessidade de substituir as pastilhas de freio. É necessário fazer a troca o quanto antes para manter a eficiência do sistema.
Pedal de freio baixo
O pedal muito baixo, geralmente, é derivado da falta de fluido — que aparece no painel — ou por conta de algum problema com o cilindro mestre ou o servo.
Pedais enrijecidos
O pedal pesado, que causa dificuldade ao pisar, costuma ter a ver com o servo freio. Nesse caso, é preciso trocar o componente. Também é importante fazer uma verificação a cada 120 mil e 200 mil km.
Por fim, tenha em mente que as pastilhas de freio devem ser trocadas entre 10 mil e 20 mil km. Caso utilize o automóvel em cidades grandes, com trânsito pesado e que exigem frenagens frequentes, esse período pode ser encurtado.
Com essas dicas, você consegue fazer a manutenção de freios em carros e motos da forma precisa e manter a sua segurança. Então, observe o manual do fabricante e siga as sugestões repassadas. Isso vai proteger a sua vida!
Para complementar seu conhecimento sobre o assunto, aproveite e leia sobre como funciona o freio do carro.
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